terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Mentiras

                                         Fugindo um pouco dos musicais:

   
                 Mentiras são como o vento, são passageiras. Numa hora são tristes, noutra hora são felizes, mas sempre são mentiras. Mentiras são como o vento às vezes forte, às vezes fraco, mentiras são como o vento porque são curtas.

                Mas o pior das mentiras é a decepção que elas nos causam, sendo uma mentira que nós queremos que seja verdade, ou desejamos que fosse uma mentira, mesmo.

                Mentiras decepcionam, nos fazem querer chorar, nos fazem querer não existir, mas sempre serão mentiras, que serão verdades. Verdadeiras decepções!

                O maior tipo de mentira é aquela mentira contada por um amigo, é aquela mentira contada por uma pessoa amada. A decepção é bem maior quando é um amigo, pois  nunca mais confiaremos , de novo como confiávamos naquela pessoa.

                Mentira, o pior mal do coração, o pior sofrimento do coração, a pior assassina do coração, a pior mágoa do mundo.

                A mentira é uma espécie de traição, que só magoa que machuca e esculacha, que é um dos piores males do mundo, e sempre será, eternamente, por todos os séculos, por todas as gerações.

                No fundo a mentira é necessária para o aprendizado da vida, nunca boa, mas necessária, ela nos ensina como confiar em quem, nos ensina a não ser bobos, nos ensina a não acreditar em coisas que serão impossíveis, e isso é o ruim porque nos tira esperança, que sempre tem que estar guardada no fundo do coração.

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